O CNECV tem razão (1)


Escrevia eu no longínquo ano de 1999: "A inevitabilidade destes problemas, e a necessidade de escolha que eles – e outros, de índole política, logística, ética – determinam, deixa sem base a versão vitalista da defesa da «santidade da vida», já que, muito obvia e elementarmente, ou se cai num impasse e não se socorre com os meios escassos nenhuma das vidas biológicas em risco, ou se começa por socorrer uma, deixando-se subentendido, porque algum critério teve que haver, que essa é a mais «santificada» de todas: o que é já, queira-se ou não, introduzir elementos de «qualidade de vida» na escolha."

 

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